Diretor do recente Cisne Negro, o genial diretor Darren Aronofsky produziu esse belo filme que acabou passando despercebido por muita gente. Fonte da Vida apresenta três linhas narrativas para contar a história de um homem em busca da vida eterna. No século XV, o desbravador Tomas (Hugh Jackman) corre o Novo Mundo à procura da “Árvore da Vida”, que poderia livrar a Rainha Isabel (Rachel Weisz) da morte. No presente, Tommy Creo (Jackman) é um médico tentando descobrir a cura do câncer, que poderia salvar sua esposa Izzy (Rachel Weisz, de novo) da doença. Num futuro distante, Tom (sim, Hugh Jackman) é uma espécie de astronauta em uma bolha, viajando pelo espaço e filosofando sobre a eternidade. E, no meio disso tudo, uma discussão sobre o que é a vida, a morte, e o amor. Entretenimento e reflexão, coisa rara hoje em dia.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
FONTE DA VIDA - RESENHA
Diretor do recente Cisne Negro, o genial diretor Darren Aronofsky produziu esse belo filme que acabou passando despercebido por muita gente. Fonte da Vida apresenta três linhas narrativas para contar a história de um homem em busca da vida eterna. No século XV, o desbravador Tomas (Hugh Jackman) corre o Novo Mundo à procura da “Árvore da Vida”, que poderia livrar a Rainha Isabel (Rachel Weisz) da morte. No presente, Tommy Creo (Jackman) é um médico tentando descobrir a cura do câncer, que poderia salvar sua esposa Izzy (Rachel Weisz, de novo) da doença. Num futuro distante, Tom (sim, Hugh Jackman) é uma espécie de astronauta em uma bolha, viajando pelo espaço e filosofando sobre a eternidade. E, no meio disso tudo, uma discussão sobre o que é a vida, a morte, e o amor. Entretenimento e reflexão, coisa rara hoje em dia.
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